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O PROBLEMA
Queimar
índio, matar garçom, espancar inocentes, formar gangues,
quebrar boites, fazer pegas, drogas. Esta é a imagem da juventude
de Brasília que aparece nos jornais. E como tudo o que aparece
no jornal vira verdade universal, a juventude de Brasília está
estigmatizada por isso.
Sejam aqueles que estudam duro, trabalham duro, fazem trabalhos comunitários,
têm uma vida e uma diversão saudável, mesmos estes,
estão todos na mesma panela de desmiolados, fúteis e adoradores
de violência, drogas e badernas intermináveis. Sabemos que
este comportamento não é exclusividade de Brasília,
mas sim de toda cidade grande. Mas, a juventude de Brasília precisa
de defesa, de uma voz que se erga e diga: nós não somos
assim. Nós produzimos uma das culturas mais inventivas e criativas
do Brasil: música (nem vale a pena citar nomes), teatro (Os melhores
do mundo, irmãos guimarães, hugo rodas, etc?), cinema (zéduardo
belmonte, renè sampaio, afonso brazza, etc?), fora o que está
se fortalecendo como moda, literatura, artes plásticas, design.
No esporte então, nem falar. Brasília continua sendo um
dos melhores lugares do mundo e, sem dúvida, o melhor lugar do
Brasil para se criar os filhos e vê-los crescer. Cultura, qualidade
de vida, boa educação, verde, muito verde, e cabeças
pensantes (Brasília, leia-se aqui, não só o Plano
Piloto, mas satélites incluídas).
O
OBJETIVO DA COMUNICAÇÃO
As peças devem
mostar o outro lado da juventude de Brasília.
Provar por A + B que estamos bem, que esta nova geração
que está chegando é legal, vai produzir coisas legais, que,
como sonhou Dom Bosco: dos paralelos tais e tais vai surgir uma nova civilização
muito mais avançada que tirará leite e mel da terra. É
isso: quem queima índio, quem espanca gente, quem faz pegas, quem
usa drogas pesadas, quem quebra o patrimônio de todos não
nos representa. Porque não somos assim.
OS
PÚBLICOS
Primário:
População de Brasília, de todas as idades e classes.
OBRIGATORIEDADE
As peças devem
ter na assinatura o logo da Abracomp.
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